Estratégia de Vigilância Participativa da UFSCar "Guardiões da Saúde" será lançada no dia 19/10

A UFSCar, no âmbito do Vencendo a Covid-19, lança no dia 19/10, às 14h15, em edição especial do programa “Na Pauta”, a estratégia de Vigilância Ativa e Participativa de monitoramento e controle da Covid-19, a partir da implementação do aplicativo Guardiões da Saúde (GdS).
A Vigilância Ativa e Participativa é uma estratégia de cuidado que conta com a contribuição voluntária da comunidade universitária para o monitoramento da Covid-19 nos campi da UFSCar. A partir do uso do aplicativo Guardiões da Saúde, as pessoas da comunidade irão reportar seu estado de saúde, com total sigilo dos dados, permitindo o acompanhamento e controle interno da pandemia, garantindo a saúde das pessoas que já estão realizando atividades presenciais nos campi e permitindo o avanço do Plano de Retomada das Atividades Presenciais na UFSCar.
O projeto, implementado pelo Núcleo Executivo de Vigilância em Saúde (NEVS), foi apresentado, em 23 de setembro, ao Comitê Gestor da Pandemia (CGP). Na ocasião, o docente do Departamento de Medicina e integrante do NEVS, Gustavo Nunes de Oliveira, explicou como a UFSCar, através do GdS e com a contribuição de toda a comunidade, pretende implementar as estratégias de vigilância participativa para o controle interno da pandemia, o que permitirá a retomada das atividades presenciais e o avanço das fases do Plano de Retomada das Atividades Presenciais.
Antes do lançamento oficial, o GdS será apresentado ao Conselho Universitário em reunião extraordinária a ser realizada no dia 13/10, às 9 horas, com transmissão ao vivo no canal oficial da UFSCar no YouTube. O NEVS realizará ainda outras reuniões de apresentação com os centros e as entidades.

Guardiões da Saúde - Idealizado pela Associação Brasileira de Profissionais de Epidemiologia de Campo (ProEpi) e desenvolvido pelo Ministério da Saúde em 2007, o Guardiões da Saúde é um aplicativo gratuito para dispositivos móveis que tem como objetivo estimular a vigilância participativa em saúde. Em 2020, ele foi reformulado para auxiliar na elaboração de soluções frente à Covid-19 e, desde então, tem sido utilizado com sucesso por diferentes instituições, como a Universidade de Brasília (UnB).